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Área contábil concentra profissionais com idade superior a 30 anos

A área contábil concentra profissionais com idade superior aos 30 anos, revelou pesquisa realizada pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade).

De acordo com os dados, grande parte (44,1%) dos contabilistas do País possui entre 31 e 49 anos de idade. Há ainda os profissionais mais experientes, uma vez que 32% dos contabilistas entrevistados estão na faixa etária dos 50 a 59 anos. Outros 19,2% possuem mais de 59 anos de idade.

Os dados fazem parte da pesquisa "Perfil do Contabilista Brasileiro", realizada com cerca de 20 mil profissionais de contabilidade (contadores e técnicos) de todo o País, no período entre 1º de dezembro do ano passado e 30 de março de 2009.

A pesquisa constatou ainda que a maioria (70,5%) dos contabilistas exerce a profissão há mais de 15 anos. Apenas em Amazonas, Rondônia e Roraima, grande parte dos profissionais atua no mercado entre cinco e dez anos.

Homens predominam

O contabilista brasileiro é, em sua maioria, homem, uma vez que eles representam 74,6% do total de profissionais no mercado de trabalho.

Entretanto, vale destacar que a participação feminina está crescendo significativamente nos últimos anos. Mesmo assim, em nenhum estado o número de contabilistas mulheres ultrapassa o dos
homens.

No Amazonas, há um certo equilíbrio, já que 53,6% dos contabilistas são homens e 46,4% são mulheres. Outro estado em que a diferença não é tão acentuada é no Pará, onde 55,9% dos profissionais são homens e 44,1% são mulheres.

Escolaridade e salários

Com relação ao nível de escolaridade, a pesquisa revelou que 60,9% dos contabilistas concluíram o ensino superior e o restante possui formação técnica.

Entre os profissionais com graduação, 18,1% revelaram que são pós-graduados. Já 1,6% foi além e fez mestrado e apenas 0,2% possui doutorado.

Quanto à média salarial do contabilista, grande parte deles (27,6%) recebe entre R$ 2,1 mil e R$ 4,2 mil. Outros 24,3% dos profissionais consultados disseram que possuem salários entre R$ 4,2 mil e R$ 8,4 mil.

Pesquisa do Conselho Federal de Contabilidade comprova que homens ainda são a maioria na profissão

Estudo mostra que 74,6% são homens, enquanto que 25,4% são mulheres. O levantamento também apresenta faixa etária, tempo de exercício da profissão, escolaridade e outros aspectos da Classe Contábil brasileira.

Passados 15 anos desde o último levantamento, o Conselho Federal de Contabilidade – CFC acaba de lançar a pesquisa “Perfil do Contabilista Brasileiro”, realizada entre 1º de dezembro de 2008 e 30 de março de 2009. De abrangência nacional, o estudo revela uma série de aspectos relevantes da Classe Contábil brasileira, que inclui a situação sócio-econômico, profissional, cultural e político-classista. Realizado pela empresa Zaytec Brasil Serviço de Pesquisa foram ouvidos 19.918 profissionais de Contabilidade - entre contadores e técnicos.

Entre os dados mais relevantes foi registrado que a maior parte do grupo ainda é formada por pessoas do sexo masculino com 74,6%, enquanto que 25,4% são mulheres, apesar da participação feminina ter crescimento significativamente nos últimos anos. Em nenhum estado, a quantidade de contabilistas mulheres supera a de homens, apenas em dois estados existe uma aproximação, Amazonas com 53,6% de homens e 46,4% de mulheres e Pará com 55,9% de homens e 44,1% de mulheres. A menor participação de contabilistas do sexo feminino foi
registrada em Santa Catarina com 88,7% de homens e 11,3% de mulheres.

Faixa etária e tempo de atuação - O estudo também levantou a faixa etária dos profissionais e mostra que a maioria dos contabilistas brasileiros, representado por 44,1% possui de 31 a 49 anos de idade, enquanto o restante está distribuído em 32,0%, na faixa de 50 a 59 anos; 19,2%, acima de 59 anos. A exceção fica por conta dos estados de Alagoas, Amapá, Pernambuco, Minas Gerais e Santa Catarina, onde a maioria possui entre 50 e 59 anos. Outro dado interessante revelado na pesquisa é que mais de dois terços dos contabilistas, 70,5% exercem a profissão há mais de 15 anos e apenas no Amazonas, Rondônia e Roraima existe leve predominância de profissionais com tempo de experiência entre cinco e dez anos.

Quanto a escolaridade, 60,9% dos contabilistas têm curso superior e 38,8%, curso técnico, sendo que dos que têm formação superior, 18,1% são pós-graduados; 1,6%, mestres e 0,2%, doutores. No quesito rendimento mensal, a maioria dos contabilistas brasileiros, 27,6% ganha entre R$ 2,1 mil a R$ 4,2 mil e, outra parte bastante significativa, 24,3%, ganha entre R$ 4,2 mil e R$ 8,4 mil.

Pesquisa anterior - A primeira pesquisa para definir o perfil do profissional contabilista foi realizada entre os anos de 1995 e 1996, quando registrou pouco mais de 300 mil profissionais registrados no País. Atualmente o número passa dos 407 mil. Entre as maiores variações dos últimos anos estão os recebimentos salariais. Na época, as faixas de renda eram lideradas por 15,70% dos profissionais com salários que variavam de R$ 1,4 mil a 2,1 mil, seguido por 14,54% com recebimentos acima de R$ 4 mil e, posteriormente, 13,83% quem ganhava entre R$ 1 mil e R$ 1,4 mil.

Evento aborda normas de contabilidade

CAMPINAS - Os Internacional Financial Reporting Standards (IFRS) - demonstração de resultados consolidada das empresas que segue um padrão internacional - serão o tema abordado hoje através do grupo de estudos da Controladoria do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), seccional Campinas. O debate "Um caminho sem volta às normas internacionais de contabilidade -IFRS", ocorre às 19h, no Hotel New Port, em Campinas.

http://www.torocpa.com/images/Contabilidade-Orlando.pngA partir de 2010 o Brasil será o grande primeiro país das Américas a implantar os IFRS. A Europa foi a pioneira a solicitar que as empresas preparassem suas demonstrações através dos IFRS a partir de 2005. No mesmo ano também adotaram as novas normas a África do Sul e a Austrália. O Chile as está implantando a partir deste ano, o Canadá, a partir de 2011, o México, em 2012 e os Estados Unidos, provavelmente a partir de 2014.

Os palestrantes serão Regina Maria Biglia, que é coordenadora do grupo de estudos da controladoria do Ibef Campinas, e Paulo de Tarso Pereira, associado do Ibef Campinas. Ele diz que a ideia é abordar os desafios com relação à implantação dos IFRS em 2010 e falar também sobre a Lei número 11.628, a nova Lei das SA, que prevê a implantação dos IFRS.