Na classe C, 52,3% disseram que se sentem muito confortáveis ou apenas confortáveis no uso do plástico
InfoMoney
27 novembro 2009
SÃO PAULO - A maioria da população de classe baixa se sente confortável no uso do cartão de crédito, revelou uma pesquisa realizada pelo Data Popular.
Na classe C, 52,3% disseram que se sentem muito confortáveis ou apenas confortáveis no uso do plástico, mesma resposta dada por 45,1% da classe D e por 48,8% da classe E.
O estudo diz que o cartão de crédito é sinônimo de credibilidade e, por isso, os consumidores se sentem confortáveis em usá-los.
Financeira
O cartão ainda se dissemina entre as classes de menor renda porque, com ele, é possível ter acesso a crédito sem ter de fazer um pedido a uma financeira, o que desagrada esta população.
Na classe C, 78,4% das pessoas se sentem desconfortáveis ou muito desconfortáveis ao pedir dinheiro para uma financeira, ante 80,8% na classe C e 82,8% na E.
Os dados mostram que, na percepção dos brasileiros de menor poder aquisitivo, as financeiras têm os juros mais altos do mercado.
Segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a taxa de juros ao mês do empréstimo pessoal foi de 5,06% em outubro, ante 10,68% do cartão de crédito, a maior registrada.
InfoMoney
27 novembro 2009
SÃO PAULO - A maioria da população de classe baixa se sente confortável no uso do cartão de crédito, revelou uma pesquisa realizada pelo Data Popular.
Na classe C, 52,3% disseram que se sentem muito confortáveis ou apenas confortáveis no uso do plástico, mesma resposta dada por 45,1% da classe D e por 48,8% da classe E.
O estudo diz que o cartão de crédito é sinônimo de credibilidade e, por isso, os consumidores se sentem confortáveis em usá-los.
Financeira
O cartão ainda se dissemina entre as classes de menor renda porque, com ele, é possível ter acesso a crédito sem ter de fazer um pedido a uma financeira, o que desagrada esta população.
Na classe C, 78,4% das pessoas se sentem desconfortáveis ou muito desconfortáveis ao pedir dinheiro para uma financeira, ante 80,8% na classe C e 82,8% na E.
Os dados mostram que, na percepção dos brasileiros de menor poder aquisitivo, as financeiras têm os juros mais altos do mercado.
Segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a taxa de juros ao mês do empréstimo pessoal foi de 5,06% em outubro, ante 10,68% do cartão de crédito, a maior registrada.